sábado, 20 de fevereiro de 2010

  • Apresentações - Haikai :
  • 8º FIT - Festival Internacional de Teatro - Palco e Rua - de Belo Horizonte; "Projeto Intervenções Cênicas e Micropeças de Rua". (2006)
  • Prêmio Caravana FUNARTE 2006. Apresentações em: Esmeraldas (MG), São João Del Rey (MG), Confins (MG), Conselheiro Lafaiete (MG), Rio de Janeiro (RJ), Viçosa (MG), Ouro Branco (MG), Divinópolis (MG), Belo Vale (MG). (2007)
  • I Verão Arte Contemporânea, BH/MG. Especialmente adaptado para o interior do Teatro Marília. (2007)
  • Uma tarde no Campus - Praça de Serviços da UFMG, BH/MG. (2007)
  • 14º Porto Alegre em Cena. (2007)
  • 9º Caxias do Sul em Cena. (2007)
  • Circuito SESC/SP de Artes. Apresentações em: Mogi das Cruzes (SP), Suzano (SP), São José dos Campos (SP), Paraibuna (SP), São Sebastião (SP), Cruzeiro (SP), Lorena (SP), Guaratinguetá (SP), Pindamonhangaba (SP), Taubaté (SP). (2008)
  • XIV Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis/ RJ. (2009)
  • Festival de Inverno de Itabira. (2009)

sábado, 5 de setembro de 2009


era uma vez

o sol nascente
me fecha os olhos
até eu virar japonês

(Paulo Leminski)

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Parceiros do Coletivo Pulso:

Ao longo das apresentações do "Haikai", o Pulso contou com diversos colaboradores:

Bruno Lélis - Produção local do espetáculo - (2007)
Daniel Antônio - Assistente de arte e atuação - (2006 e 2007)
Gregory Mello - Composição e execução musical (1ª trilha sonora) - Clarineta (2006)
Gustavo Baracho - Produção local do espetáculo - (2008)
Henrique Machado - Técnico de projeção, som e luz; contra-regragem
Joana - Técnico de projeção, som e luz
Letícia Castilho - Performer
Marcela Soares - Técnico de projeção e contra-regragem - (2006)
Mariana Diniz - Clarinetista (2006)
Sarasvat - Composição e execução musical (1ª trilha sonora) - Acordeon (2006)

sábado, 8 de agosto de 2009

"O vazio, a natureza de Buda, a impermanência existem para sempre. Isso significa que a impermanência é imutável. Aonde quer que você possa ir, apenas a impermanência é imutável. A mudança constante está completamente além de sua especulação. Ela simplesmente é. É por isso que a impermanência é a natureza de Buda, que está sendo constantemente proclamada. Isso é algo que você pode explicar e demonstrar. Por exemplo, se uma árvore quer demonstrar o que ela é, precisa agir, precisa existir. Como ela existe? A árvore existe enquanto impermanência, surgindo e desaparecendo conforme a estação. A cada momento, a árvore se explica."

(KATAGIRIR, Dainin. Retornando ao silêncio. São Paulo: Pensamento, 1988. p. 27)

sábado, 1 de agosto de 2009

Quietude-
O barulho do pássaro
Pisando as folhas secas.

(Ryústi)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

terça-feira, 28 de julho de 2009

Not very anxious
to bloom,
my plum tree.

(Kobayashi Issa)